A produção de pinhão no Rio Grande do Sul deve reduzir em até 60% neste ano em relação ao colhido no ano passado, conforme prevê a Emater. A colheita e a comercialização do pinhão no Rio Grande do Sul foram liberadas no estado no último dia 15 de abril.
A previsão de queda na produção se deve ao fato de que a pinha demora dois anos para se formar. Em 2017, as araucárias sofreram com uma geada fora de época. A polinização dos frutos foi dificultada, e por isso há mais falhas do que pinhões dentro das plantas que se formaram. No ano passado, 800 toneladas foram comercializadas.
O Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor de pinhão, com cultivo concentrado na Serra e no Norte do Rio Grande do Sul.